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Textos
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  • Por ser um cavalo

Por ser um cavalo tenho que carregar os humanos no lombo, e ainda puxar carroça cheia de coisas pesadas, e como se não bastasse isso aguentando chicotadas para poder andar, mais rápido mesmo se estiver com dor, afinal não sei falar, mas se soubesse quem ai dar ouvidos a um cavalo, adiantaria reclamar e ainda ter que comer capim, cheio de germes, e cheirando a urina de cachorro , pior que isso é dar sangue para os mosquitos sem falar na chuva, frio, ventos sol quente e com sede.

Por outro lado por ser um cavalo não tenho que ficar na fila do hospital banco, nem do INSS, mas também sou proibido de entrar no estádio para assistir uma partida de futebol, como se não bastasse isso colocam chapas de ferro, presas com pregos nas minhas patas, por ser um cavalo também não posso ir ao Chopim Center fazer compras nem ao supermercado, nem na praia tomar banho de mar, e sentir o gostinho da água salgada, mas também não corro o risco de ser devorado por um tubarão, baleia ou outro bicho do mar.

Por ser um cavalo não posso entrar em uma pizzaria para comer uma pizza de calabresa deliciosa, mas já que sou vegetariano pode ser de palmito milho verde, ervilha mesmo não tem problema, nem posso tomar um Chopi geladinho, pode ser um refrigerante ou quem sabe um suco natural de acerola, até uma coca cola iria bem, mas sou um cavalo essas coisas são proibido para mim isso só é permitido aos humanos, é por ser um cavalo sou cobaia de laboratório injetam veneno de insetos e de cobras em meu corpo para depois tirarem o plasma para fazer soro contra os próprios donos do veneno, pois somos os únicos que aguentam esse tipo de coisa, e ainda acham pouco montão em nossas costas e nos obrigam a correr nos jóquei clubes para suas diversões e ganhar dinheiro a custa do nosso suor, é no nosso lombo que os homens vestidos de couro vão atrás de gado no mato ou campina e serrado, ta certo que tem alguns de nós sendo tratado como luxo especialmente aqueles que são levados para as olimpíadas pra saltar obstáculos esses tem mordomia, mas isso não paga a falta de respeito para com nos co, tiram nosso cem em depois congelam em hidrogênio liquido dizendo que é para melhorar a raça, nos impedem de procriar naturalmente, nem se quer perguntam como nos sentimos com tudo isso, esquecem que sentimos dor, fome, sede, cansaço, tristeza, mas fazer o que sou um cavalo tenho que me conformar e aceitar meu destino as vezes tenho vontade de dar um belo coice no homem só pra ele deixar de ser arrogante, egoísta, ambicioso, e por não me deixar viver livre no campo como deveria ser.

Mas por ser um cavalo levo em minhas costas muitas moça bonitas, que todo marmanjão gostaria de abraçar e não podem, mais eu carrego em cima de mim, apesar das esporadas que elas dão em minha barriga me sinto vingado por saber que estou fazendo o que eles não podem fazer, chegam a desejar estar no meu lugar só para poder tirar uma casquinha delas como se dizem por aí a fora, no passado não muito distante quando não havia tantas estradas eu servir de transporte da roça para a cidade enfrentando buracos subidas pedregulhos, poeira lama alagações sem reclamar, agora que está tudo asfaltado as estradas tive um pouco de paz, mesmo assim o homem não me agradece e quando ficar velho sei que vou ser desprezado ou até abandonado na beira de um caminho para morrer como se fosse um objeto descartável que não tem mias valor.

Autor: José Garcia 21/12/2011

  • A MUDANÇA

Esta história não é real, mas para manter ocultos nossos personagens serão usados nomes de pessoas que você está acostumado a ouvir no dia a dia, e assim não ofender ninguém pode ser que exista um lugar desses por a ir afora o objetivo é falar com você que estuda numa escola deste tipo se é que é possível existir uma assim!

Paulo 13 anos de idade estuda na quinta série do ensino fundamental, em uma escola denominada sorriso Branco com 500 estudantes incluindo os três períodos num município qualquer deste Brasil, a turma lá é bem peralta que não respeita ninguém botam pra quebrar mesmo destroem tudo que acham pela frente, nem a diretora, conselho tutelar, a própria policia não dominaram eles. Certo dia Paulo chegou em casa chorando_ O senhor João um camponês de 65 anos de idade avo do jovem perguntou que foi fio? Bateram-te na escola? _ Não vovó foram os alunos que destruíram a escola, arrancaram as telha torneiras, tanques pias, portas e janelas, picharam ás paredes, e quebraram os vidros, vovó faça alguma coisa ou então me tire de lá­_ Calma fio irei até lá e verei o que pode ser feito, pobre camponês mal sabia o que ia encontrar pela frente quando chegou no local tomou um susto tão grande com a destruição que desmaiou, voltou para casa pensando como ajudar o netinho querido único parente que tinha, era uma quinta feira e ele teve uma ideia pediu ajuda aos comerciantes da cidade e conseguiu todo material que precisava para consertar a escola

Então o camponês convidou cinco amigos, um pedreiro, um carpinteiro, um pintor, um vidraceiro, um serralheiro, e juntos foram para a escola que estava fechada por causa da destruição, sem que ninguém soubesse iniciaram o trabalho, o vigia vendo aquilo também foi ajudá-lo, e assim eles concluíram todo serviço em um único fim de semana, deixaram tudo novinho em folha parecia que nada tinha acontecido na quele lugar de tão lido que ficou, pois tinham substituído o que estava estragado.

Na segunda feira quando a turma chegou à escola ficaram de boca aberta admirados com o que viram então_ a diretora perguntou ao vigia quem tinha feito aquilo_ ,mas, ele negou disse que não sabia por que era o outro que estava de plantão naqueles dias_ Paulo que também ajudou no trabalho gritou foi meu vovó João e seus amigos _e onde está esta criatura que não vejo?_ em casa! Respondeu Paulo_ traga até aqui para que possamos conhecê-lo, no outro dia Paulo levou seu avô e apresentou a todos_ a diretora agradeceu a eles e pediu que o camponês dissesse algo para os alunos_ disse o velhinho de cabelos Brancos, meus fios o pensam que estão fazendo destruindo a escola assim, aqui também é a casa de vocês e os professores são os seus segundos pais de vocês, e cada objeto que é quebrado a despesa com o conserto sai do seu bolso_ como assim seu caipira atrasado da roça que não conhece a cidade? Isso quem paga é governo do estado não eu! _ É ai que tu te enganas cada vez que compra um produto tu pagas imposto, e é com esse dinheiro que as autoridades federais estaduais ou municipais constroem estrada, escola hospital, creche também compra merenda escolar, e é muito dinheiro que se joga fora consertando coisas que se quebra entendeu fio? Hoje são vocês quem estudam aqui, amanhã serão vossos filhos e netos por isso nenhum de vos tem o direito de acabar com este lugar afinal o futuro do pais e do mundo depende de vocês que são jovens, e os valores que se gasta com a reposição de objetos quebrados poderia se usado para melhorar as condições de vida das pessoas, inclusive a merenda da escola.

As palavras de seu João foram como uma flecha certeira no coração da tua que eles saíram dali chorando que as lágrimas caiam por terra, depois de terem prometido não fazer aquilo de novo, a partir deste dia a escola se transformou num modelo para as outras da região, detalhe o caipira atrasado da roça nem se quer sabia assinar o próprio nome_ A diretora perguntou para se gostaria de aprender a ler e escrever, então o roceiro analfabeto entrou para um curso que foi criado na escola pra pessoas idosas, e foi assim que o Sr. João conheceu o prazer de escrever o seu nome, vês ou outra os cinco amigos eram convidados a dar palestras nas escolas vizinhas.

A verdadeira sabedoria vem o auto, os livros ajudam complementar isso e este homem simples do campo, mas cheio de entendimento mesmo sem ter passado por nenhuma escola mostrou que todos podem aprender alguma coisa, e que nunca é tarde para isso não importa a cor raça, seja pobre ou rico todos tem os mesmos direitos, e que não é certo destruir as coisas públicas, e o respeito cabe em qualquer lugar.

José Garcia: Autor 20/08/207

  • A árvore que secou

Um fazendeiro muito rico tinha vários empregados e não respeitava ninguém, nem a floresta e suas leis, era um plantador de soja e feijão, também bastante capim para o gado comer, com certeza destruía a natureza sem dor, era um roçado atrás do outro as árvores nobres e frutíferas iam para o chão mesmo pra serem transformadas em tábuas e aumentar seu lucro cada vez mais.

Certo dia ele foi averiguá de perto um roçado que mandou fazer, chegando ao local viu uma castanheira carregada de úrico maduro caindo, perguntou para o capataz porque esta árvore ainda está em pé? – Senhor ela ta cheia de frutos não é melhor esperar um pouco, mais enquanto os frutos terminem de caírem para depois corta-la?- não não e não! Que ela cortada agora mesmo, de repente assim do nada apareceu uma paca e começou a roer a bola de úrico até abri-la em bandas e tirar as amêndoas para comer, nisso surgiu outro roedor também pegou outro úrico, e apareceu uma capivara, e maias outros bichos diferentes e foram chegando de todos os lados, e ninguém sabia de onde é que vinham, pois não havia animais naquela região por causa do desmatamento, mas estavam lá se alimentando das castanhas, e os úricos continuavam caindo e não machucava nenhum deles e caia sem parar até cair o ultimo e eles comeram tudo até mesmo quem não tinha dentes aproveitava as fagulhas que caia por terra que nem as formigas, por exemplo, e comeram tudo não sobrou nada e todos ficaram satisfeitos, a tal ponto que engordaram a vista de todos os trabalhadores que nunca tinham visto tantos animais selvagens juntos em um só lugar.

Depois que caiu o ultimo ouriço começaram a cair ás folhas, e conforme elas iam caindo os animais também iam emagrecendo, a tal ponto que só ficava o couro agarrado nos ossos e morriam, quando caiu a ultima folha também morreu o ultimo animal e a árvore secou no mesmo instante, e o fazendeiro assistindo tudo aquilo foi então que começou a entender o que a natureza quis falar para ele, e para casa pensando como poderia mudar de atitude se valia mesmo apenas destruir a natureza por causa do dinheiro, afinal você morre e não leva nada, então para que passar a vida inteira atrás destas coisas materiais? E se fosse minha família no lugar daqueles animais? Iria ficar sozinho no mundo? É melhor deixar a natureza em paz, da gora pra frente nada de roçado novo vou cultivar o que já tenho feito, e parar com isso!

Autor: José Garcia 06/10/2011

  • A prosa

Um tamanduá andando pela floresta encontrou um formigueiro parou olhou as formigas trabalhando era um vai e vem sem parar, percebeu que uma delas não fazia nada chegou perto bom dia! Já comi – bom dia tamanduá- o senhor não esta pensado em me comer não e mesmo? – pensando não! Eu vou te comer - pois não deveria fazer isso - e porque eu não devo te comer?- Porque eu tenho gosto de formiga - por isso mesmo é que vou comer você – não me coma sou tão jovem pra morrer, além disso tenho meus pais e irmãos para cuidar – há se você tem sua família para cuidar então porque não esta trabalhando com as outras formigas? – estava, mas quando vinha pisei num espinho e fiquei aqui, pois ta doendo muito – deixe-me ver! É verdade vou tirar ele, pensei que tu fosses preguiçosa e estava se escondendo pra não trabalhar, falaste a verdade e por esta razão ti deixarei viver.

- A formiga agradeceu ao predador e retirou se, e o tamanduá também seguiu seu caminho com certeza encontrou outros formigueiros, mais adiante.

Autor: José Garcia 014/05/209

  • SE FOSSE MULHER

Se eu fosse mulher! Teria a delicadeza, e o perfume das flores.

Se fosse mulher sangraria por quatro dias, todos os meses.

Se fosse mulher ficaria em casa lavando pratos, roupas, lavando chão, e cozinhando.

Se fosse mulher podia ser Deusa? Uma fada? Uma bruxa? Ou uma feiticeira? Não! Simples mente a mulher mais linda do mundo.

Se fosse mulher, seria mais fácil conseguir carona? Era só levantar a saia um pouquinho pronto, por outro lado correria o risco de ser estuprada.

Se fosse mulher teria que cuidar de um mente de filhos, e ainda aguentar um marido bêbado cheirando a cerveja, e cigarro.

Se fosse mulher não teria a força que tenho, mas que disse que mulher não tem força? Não é mesmo?

Se fosse mulher todo homem queria beijar-me, mas não sou! E nem quero ser, porque se fosse mulher não seria eu.

Autor: José Garcia 05/06/205

  • A PROMESSA

 

Juliana nasceu no interior do Pernambuco onde o sol é predominante e o calor é escaldante muito pobrezinha morava em uma casa de pau a pique, e paredes de barro o chão de terra batida, passava muita dificuldade tinha vários problemas de saúde entre eles anemia por falta de alimentação, se tomasse café de manhã á noite não jantava se jantasse não almoçava tudo isso devido a falta de chuva no solo se me árido do sertão Pernambucano e fazer brotar os frutos da terra que vai encher de fartura a mesa do sertanejo.

 

Vivia ali com seu pai João, e doze irmãos sim porque aos sete anos de vida perdeu sua mãe que foi assassinada na frente de toda família e o criminoso nem preso foi por ser um homem que ganha para proteger os cidadãos e a mulher uma miserável. Juliana chorou muito sofreu bastante com a perda da mãe, pensou consigo mesma um dia vou ser advogada e defenderei os mais fracos diante de tanta injustiça das autoridades, mas como fazer tal coisa se todos eram analfabetos?

 

Crescia sempre ajudando o pai e os irmãos na roça e não conhecia se quer um lápis nem caderno, aos quinze anos foi morar com sua madrinha de batizado que morava em um vilarejo mais próximo de uma escola, aos dezesseis anos se matriculou na primeira série do ensino fundamental, tinha que andar uma hora a peis ate a escola, era mesmo que um elefante no meio das formiguinhas - as crianças riam dela olha só! Não tem vergonha desse tamanho e na primeira serie, esse era apenas o começo aquela alimentação que não teve quando pequena lhe tirou parte da capacidade de aprendizagem, mas aos trancos e barrancos chegou á oitava série.

 

No ensino médio - a turma também zombava diziam que o lugar dela não era ali melhor seria voltar para o sítio cuidar de porcos, e galinhas, mas a jovem ouvia tudo de cabeça baixa e nada falava apenas pensava eu posso e sou capaz de fazer tudo que eles fazem e ainda mostrarei a eles que não sou tão burra do jeito que falam, na semana seguinte lançaram um concurso de redação com o tema: “Amor e respeito” o premio principal foi uma bolsa de estudo na faculdade de direito Califórnia Estados Unidos da América, Juliana escreveu-se e virou motivo de piadas, e gracinhas de todos na escola, foi pra casa e começou a escrever o texto não com a cabeça, mas com o coração. No dia do julgamento veio surpresa a pior aluna da escola venceu o concurso ficou em primeiro lugar, ganhou a bolsa ai à coisa mudou passaram a ver ela com outros olhos, pediram perdão pelas palavras horríveis que lhe disseram dias atrás, terminou o terceiro ano com ajudo dos colegas e foi pra fora do pais estudar direito formou-se como prometeu outrora.

 

Hoje aos 45 anos de idade é professora na (Universidade Federal de São Paulo) graças ao seu esforço pode dar uma vida melhor á sua família, comprou casa na cidade e mandou todos pra escola, seu pai aposentou-se pelo fun- rural, pois não pode mais trabalhar na lavoura. Juliana atende judicialmente os mais carentes e não cobra nenhum centavo pelos honorários.

 

Este é um exemplo para quem quer ter as coisas, mas não luta pelos seus ideais, espera que tudo caia do céu mesmo tendo boa saúde péis e mãos perfeitos e só reclama da vida, e de tudo.

Autor: José Garcia 05/06/2007

  • O tatu e a formiga

O tatu saiu do buraco pra procurar comida chegou a um pomar, tinha um PE de macieira carregado de maçã, tirou uma, uma não duas ou foram três não importa, pegou as frutas e foi andando comendo um todo feliz, mais na frente viu uma formiga carregando uma maçã maior que a que ele estava comendo, parou e ficou olhando bom dia dona formiga- bom dia senhor tatu como estar?- Estou bem comendo esta maçã! Quer uma? –Obrigada senhor tatu não gosto de maçã! –UE se não gosta de maçã então por que esta levando uma tão grande assim? É mesmo senhor tatu! Pensei que fosse uma goiaba E os dois ficaram o resto da manhã rindo do acontecido.

Autor: José Garcia 06/08/206

  • O diálogo

A história que você vai ler agora pode parecer um pouco

absurda, mas a natureza tem seus segredos e ninguém acredita,

ainda mais em si tratando de presas e predador, e se fosse

possível o predador conversar antes de comer sua presa será

que os bichos teriam coragem de fazer isso mesmo? Ou será que

iriam ficar com vergonha de assa-los? Seja como for eles tem que

comer, e a vida é assim um morre para que outro viva.

Certo dia um tamanduá com uma fome terrível estava procurando

comida na floresta, de longe avistou um formigueiro era tucandeira

num vai e vem daqueles estavam trabalhando carregavam tudo

quanto podia, ele parou e ficou observando admirado com a rapidez

em que andavam com o peso nas costa, mas num canto tinha uma

formiga parada, aproximou-se e disse bom dia já comi - bom dia

Senhor tamanduá, mas não estais pensando em me comer

ta? – Pensando não eu vou te comer - calma para que a

pressa? Vamos conversar um pouco - Está bem, mas por que

eu não devo lê comer? Dê-me um motivo _ está certo é que eu

tenho gosto de formiga, além disso sou jovem demais para

morrer e tenho meus irmãos pequenos para cuidar. - Ora

se você tem irmãos para cuidar então porque não está

trabalhando com as outras formigas? E seus pais onde

estão? – Bem meus pais foram devorados por um calango

gigante, e eu estava trabalhando sim, mas quando vinha pelo

caminho pisei num espinho e feri minha pata então parei

aqui para descansar um pouco, pois ta doendo muito _ Você

diz que machucou a pata é verdade ou ta fugindo do trabalho e

se escondeu, deixando a responsabilidade para os irmãos

menores? Não jamais faria algo assim se não acredita em

mim olhe com seus próprios olhos e veja - É isso mesmo que

farei, deixe-me ver! Sim é verdade tem mesmo um espinho na

sua pata vou tirar vai doer­_ tudo bem tire_ tirou o tal espinho

pronto está livre pode ir embora_ Mas não me vai comer?_ Não

você falou a verdade foi honesta comigo é a primeira vez que

uma formiga me encara sem medo por isso ti darei a liberdade

para ir onde quiser.

A presa agradeceu ao seu predador e foi embora rindo

de alegria, e o tamanduá ainda com fome foi procurar comida

em outro lugar.

Autor: José Garcia 016/09/2011

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