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  • Pensar demais

Preciso ir ao sítio buscar um cacho de banana que já estar na hora de colher, mais é longe se for à pés certamente me cansarei como irei? Há se tivesse asas pra voar! Mas não tenho se tivesse um avião, mas não tenho se tivesse um helicóptero, mas não tenho se tivesse um carro, mas não tenho se tivesse uma lancha, mas não tenho se tivesse uma moto, mas não tenho se tivesse um jumento, mas não tenho se tivesse um skate, mas não tenho se tivesse uma bicicleta há uma bicicleta eu tenho! Já sei vou de bicicleta fui, mas de tanto pensar quando cheguei lá o cacho de banana já estava podre.

Autor: José Garcia 05/08/207

  • A visão

Um fazendeiro plantador de soja muito rico possuía também varias fazendas de gado, casas na praia, porto, navio, avião, transportadoras, e milhares de funcionários espalhados pelo mundo, enfim tudo que alguém pode querer ele tinha ganhava tanto dinheiro que não sabia mais onde guardar gastava com festas e mulheres de programa, mais nunca se preocupou com quem ajudou a ganhar sua fortuna pagava mal aos empregados, nem dava esmola ao sego desprezava todo mundo só pensava em si próprio primeiro eu segundo eu terceiro eu, frequentar igreja nem pensar pagar dizimo então nem no sonho dizia que isso era bobagem e queria curtir a vida enquanto podia o resto é resto, pobre homem não sabia o que iria ouvir, mas tarde.

“Certo dia tava almoçando num restaurante de repente olhou pro lado e viu um garoto na faixa de doze anos vindo em sua direção o menino entrou lá enquanto os garçons estavam ocupados aproximou-se dele dizendo - Moço”, por favor, “me de um pouco dessa comida, pois estou com muita fome e quero comer- O que! Você quer que eu lhe dê da minha comida? Ora vá ver se to lá na esquina não perturbe forra daqui – ta bom, mas me arrume pelo menos um Real para comprar cachorro quente - Escute aqui seu pirralho trabalhei bastante na vida ganhei tanta coisa que nem sei direito o que tenho nem em quantos bancos meu dinheiro está guardado, agora queres que ti dê um trocado nem no sonho que saber vá engraxar sapatos si quiser comer- É já vi que o senhor é do jeitinho que minha mãe falou tem de tudo menos uma coisa amor e isso esta tirando sua paz, vou embora sim fique aí com seu dinheiro- Quem é você afinal de conta? _ Sou o fruto do seu egoísmo alguém que o senhor não conhece e nunca imaginou que existisse, mas agora é hora de saber a verdade está vendo aquela bela mulher de blusa rosa é minha que foi expulsa da cidade por ordem sua depois que usou dela o tanto que quis mandou-a embora como se fosse um trapo velho que não serve para mais nada, humilhada sem um tostão furado no bolso nem pra onde ir, passou fome, sede, frio e medo de não conseguir sobreviver sozinha num lugar estranho, mas ela foi à luta arrumou trabalho de ajudante de cozinha neste restaurante onde nasci cresci e morro, foi aqui que juntou um dinheirinho comprou ações da empresa e tornou-se sócia majoritária enquanto isso sua mãe aproximou-se deles - Como vai? Lembra se de mim? Vejo que você não mudou nada, mais a jovem garota de programa que uma vês acreditou nas palavras bonitas daquele que parecia um cavalheiro morreu, mas eu sobrevivi e estou bem na sua frente em carne, e osso e ao lado nosso filho meu filho, pois ele nunca teve pai desde o dia que fui mandada embora da boate rasa por culpa sua já esperava ele dentro de mim, mas para que guardar rancor viver com essas coisas ruins no coração isso é passado agora é vida nova, fique em paz já tem meu

perdão quem sabe se com o tempo não terá o dele também.

José Garcia Autor 09/09/20010

  • O morador de rua que ficou rico e o rico que ficou pobre

Você já ouviu história de muita gente que vive nas ruas das grandes cidades deste país e do mundo, mais essa não é igual ás outra, pois se trata de duas pessoas completamente diferentes um era vagabundo o outro um empresário rico dono de supermercado, será usado nomes que não são verdadeiros para manter as personagens em oculto.

Joaquim 35 anos de idade um vagabundo que não tinha coragem para trabalhar era tão preguiçoso que mal falava vivia com cinco amigos perambulando nas ruas do bairro e dependia da bondade das pessoas para comer, mais o problema é que todos já o conheciam e não queriam mais ajuda-lo quando viam ele se aproximar saiam correndo com medo não porque fosse mal, mas pelo cheiro horrível pela falta de higiene, pois ficava dias semanas meses sem tomar banho barba e cabelos compridos a cabeça cheia de piolho e usava ás mesmas roupas sujas e rasgadas, dormia no banco da praça e se cobria com jornal, e papelão é o que se pode chamar de refugo da sociedade um excluído jogado ao Deus dará ”apesar de levar essa vida Joaquim não usou drogas”.

Neste bairro havia um convento das irmãs (...) que desenvolviam um trabalho social na cidade principalmente com moradores de rua, uma vez por semana ela trazia comida para eles e Joaquim estava no meio enquanto comiam a freira falava do amor do pai Celeste dizia que a vida vale mais e que um dia aquela situação ia mudar bastava ter fé, mais Joaquim não acreditava em Deus mesmo assim era honesto si achasse a carteira de alguém com os documentos e dinheiro procurava o dono e devolvia tudo sem tirar nada nem pedia recompensa em troca disso só queria que não contassem a ninguém, tinha loucura por flores especialmente orquídeas um amante da natureza admirava os astros e estrelas ficava horas e horas sentado num bloco de concreto olhando o brilho da lua cheia e pensava consigo mesmo quem fez tudo isso é muito inteligente que coisa linda! E as lágrimas caíram dos olhos quando via os trabalhadores voltando pra casa e ele não tinha onde cair morto baixou a cabeça e por um estante lembrou-se das palavras da caridosa que tudo tem fim, então disse se existe mesmo um Deus ajude-me a sair dessa vida de cachorro sem dono mostre-me o caminho que eu acreditarei e lhe serei fiel, e sono bateu ali adormeceu as pessoas passava olhava “mas”, fingia que não via no outro dia de manhã a barriga roncou de fome saiu andando chegou a porta de um mercado grande era do Sr. João junto com os dois filhos e dez funcionários trabalhavam no local o homem já conhecia Joaquim que ainda não havia passado por lá, nesse dia passou e pediu um pacote de biscoito porque as tripas gritavam e estômago doía, mas o proprietário disse não saia daqui! Seu vadio preguiçoso tudo que tem aqui é pra vender se ajudar a todos que pede logo ficarei pobre também.

Joaquim foi embora de mãos vazia, mas não disse nada andou um pouco e encontrou trés mulheres ajuntando lata de refrigerante, garrafa pet e caixa de papel, parou olhou e perguntou o que vão fazer com este material descartável? – Vamos vendê-lo! – É mesmo? –Sim! – Sabe de uma vou fazer isso também e enquanto conversavam chegou os outros cinco elas contaram quanto ganhavam por quilo vendido eles gostaram do que ouviram e fizeram parceria, da ir em diante começaram a ganhar dinheiro os donos de clubes vendo essa mudança os chamava para fazer a limpeza no pátio em troca do material que podia ser aproveitado e dava comida, roupa, calçados e deixava tomar banho e dormir lá nos dias que não tinha festa assim vigiavam o lugar isto era bom para ambos.

Joaquim e seus amigos conquistaram o respeito da comunidade que passará a separar o lixo reciclável do orgânico vendo isso a prefeitura doou um terreno no subúrbio, montaram uma associação de catadores de lixo, depois uma fabrica de fertilizante natural com resto de frutas apanhadas no final das feiras livres, supermercados e se asas, dessa forma tornaram-se empresário vendiam seus produtos até para o exterior era bons ficaram ricos enquanto isso o Sr. João ia perdendo freguês e faliu, gastou suas reserva, mas não deu conta de pagar os fornecedores, endividado teve de vender o comercio para um comprador desconhecido aparentemente, ficou sem nada nem o carro escapou entrou na dança também perdeu toda sua fortuna só restaram á vida os filhos, a tristeza, e a rua da amargura, o novo proprietário porem surtiu de novo o mercado chamou de volta os funcionários.

Desempregado e sem ter o que comer o Sr. João se viu obrigado a catar lixo pra sobreviver um dia com fome parou na frente do mercado que já foi seu outrora e com lágrimas nos olhos implorou por um pacote de biscoito de água, e sal de repente apareceu um homem bem vestido de terno, e gravata com um objeto na mão a quinze anos atrás o Senhor me expulsou da qui negando este mesmo pacote de bolacha água, e sal ao ouvir estas palavras reconheceu que era o mendigo Joaquim agora dono do que em tempos passado lhe pertenceu -“Caiu de joelho aos seus pés pedindo perdão” – Levante-se! Pegue seu biscoito e venha ser meu gerente e traga os dois contigo, pois aprendi que a vida vale mais que o pão, mais com a experiência que o senhor já tem acredito que podemos ser amigos e fazer bons negócios.

José Garcia: Autor. 14/08/2010

  • O sonho

História você já está cansado de ouvir ou ler em revistas jornais velhos e até mesmo na Internet, mais esta é diferente de todas que ouvistes até aqui, pois trata se de cinco rapazes que nasceram na mesma cidade no mesmo ano 20070 e o no mesmo local, na mesma hora cresceram juntos estudaram juntos na mesma escola, e se formaram também no mesmo dia, profissão deferentes, mas nunca saíram daquele lugar onde nasceram se deram bem na vida tinham tudo que queriam (...), menos felicidade, porem generosos e educados sempre prestativos com os outros do tipo que dividem o que tem, neste mundo cheio de maldade e ganância onde um quer tirar o que o outro tem ainda é possível fazer o bem, mas na verdade eles queriam saber como era as coisas fora daquela cidade do interior onde todos sabem o que todos fazem.

Certo dia um deles teve uma ideia e disse aos colegas, vamos tirar as férias juntos e sair pra ver outro lugar - ora isso é bom responderam então esta combinado iremos no fim do ano_ Mas como de carro? – Não a pés é assim que iremos - o que levaremos? – Nada só a roupa do corpo não é para sabermos como fazem os migrantes? –É será dessa forma mesmo? –Sim é assim! - Nesse caso partiremos na segunda feira que vem - Certo ás 6.00 horas da manhã.

No dia marcado e na hora certa pegaram a estrada e a jornada rumo ao desconhecido iniciou-se, pobre rapazes mal sabia o que vinha pela frente, durante o dia o sol quente e calor escaldante a fome e sede os castigava, a noite a escuridão cegava os olhos, o sono e o cansaço jogaram por terra, pois não tinha onde dormir pelo menos era mais fresco de noite, isso foi só o primeiro dia de caminhada, e ainda por cima mosquito, formiga e vaga-lume perturbará a noite toda, no dia seguinte sem comida nem água retomaram a marcha, a fome, a sede apertando por volta do meio dia uma parada para tomar um fôlego, de repente um grito corre vem cá! Era um ninho de passarinho com cinco ovos dentro, oba comida! Então um deles pegou o primeiro ovo e quebrou para comer, mas dentro em vês de Clara e Gema tinha duas pedras de ouro, este guardou no bolso da calça, mas continuo com fome e sede, o segundo tirou outro ovo e quebrou, mas também encontrou duas pedras de ouro este guardou as pedras, mas continuou com fome também o terceiro pegou outro ovo e quebrou para comer, mas dentro havia duas esmeraldas no lugar de Gema e Clara, guardou - a no bolso da calça, mas continuou com fome e sede, o quarto pegou outro ovo e dentro também havia duas pérola, este guardou no bolso da calça também, mas ficou com sede e fome, enfim o quinto pegou o ultimo ovo quebrou para comer, mas dentro dele tinha duas safira colocou na algibeira da camisa, mas a fome continuou rasgando seus estômagos, porem era preciso seguir viagem pra ver onde isso ia acabar.

De volta a estrada andaram mais um pouco quando o sol já estava atingindo o meio do céu avistaram um clarão na beira do caminho era uma roça, tinha um homem trabalhando na colheita de frutas, ali tinha varias espécie delas, caqui, mamão, milho, melancia manga etc. sem duvidas um paraíso para quem estava a tanto tempo sem alimento, vamos pedir ajuda dele bom dia seu moço! Tem alguma cidade por perto? Nada respondeu então nos arrume umas frutas dessas estamos com uma fome terrível - vocês podem pegar uma melancia uma espiga de milho um mamão cada um, mas isso vai custar a metade do que vocês trazem consigo- mas é muito caro senhor- então fiquem com fome pra mim tanto faz! São vocês quem preciso não eu!

Pagaram o preço pegaram as frutas e foram embora, agora sim uma pausa para o descanso em baixo de um Carvalho sombrio degustaram os milhos crus, pois, não tinha fósforo para acender um fogo pra assar o milho, e assim aproveitará melhor toda água dele, este foi o almoço o resto ficou pra depois de tirar uma soneca nessa sombra tão boa para recompor as energias perdias, por volta dás três da tarde retoma a caminhada andaram cerca de dez quilômetros, veio a noite e eles de novo sem abrigo vão penar outra vez no mato e dar sangue para os pernilongos, isso sem falar no cheiro das próprias roupas sujas por falta de banho, faltava tudo menos a amizade do grupo isto era o mais importante e fundamental entre ele, pois se faltasse isso também estava tudo acabado, mas a viagem precisava continuar a qualquer preço, depois de terem andado mais meio dia acabou os alimentos, de novo veio a sede e fome tinham dinheiro, mas o que comprar se não havia comercio? De repente surge uma esperança um homem conduzindo um carro de boi carregado de garrafas de água, olá Senhor pode nos arrumar um pouco desta água que tens consigo? – Naturalmente, mas isto vai custar tudo que vocês têm guardado em vossos bolsos – Mas é muito caro – Então fiquem com sede quem precisa são vocês não eu tenho tudo sou um vendedor vivo disto e este é o preço é pegar ou largar – Está certo pagaremos o preço pela água – Cada um pode pegar duas garrafas com dois litros cada, preço alto fazer o que morrer de sede é que não podiam, pegaram as garrafas e seguiram caminho agora com fome, mas sem sede e quanto mais andava mias parecia que a estrada não tinha fim, sem saber até onde iria levá-los seguiram em frente enquanto isso a água tava acabando quando só restava uma garrafa encontraram um velhinho caído na beira do caminho quase morto de sede, sua boca já tava ferida pelo calor do sol, e agora que faremos se deixarmos assim com certeza morrerá se não dermos água a ele, mas se dermos também nos vamos morrer, pois só tem essa daí, nesse caso morreremos feliz por ter ajudado alguém que precisa, mas que nos não é?

Deram a garrafa ao homem este tomou mais da metade da água, o velho agradeceu o gesto de carinho porem continuou deitado dizendo não se em portem com comigo sigam seu caminho que logo ele terá fim, os rapazes foram embora alguns metros depois olharam para trás pra ver o homem, mas cadê ele pra onde foi? Voltaram e nem sinal nenhuma pegada sumiu chamaram procuram, mas nada o jeito é deixar vamos seguir nosso caminho que é melhor já que não sabemos onde está nem o que aconteceu? Vamos seguir nossa jornada, andaram outro meio dia até que chegaram a uma cidadezinha bem no final de feira, a decepção foi grande com a falta de coeficiência das pessoas os alimentos que outrora tinham pagado uma verdadeira fortuna estavam bem ali jogados no chão, só pro causa de um machadinho, mas pelo menos podaram comer o quanto aguentara, e de graça Já estava anoitecendo e não tinha lugar para dormir de novo, e agora que faremos? Olha vamos deitar um pouco nesses bancos para pensar no que fazer, deitaram, mas o cansaço era maior e acabaram dormindo nisso um deles começou a sonhar que tava nadando em uma lagoa e fazendo gestos de nadador ficou rolando no banco e acabou caindo no chão, foi ai que acordou assustado olhou para um lado e outro não viu ninguém, nem tava sujo, e fedido assim descobriu que tudo não passou de um sonho, e que aquilo nunca tinha acontecido de verdade, descobriu que é num momento como esse que se descobri quem realmente é amigo.

Autor: José Garcia 015/011/2011

  • A natureza

Tudo que é essência para nossa vida a natureza nos dá, sente em

uma pedra ou no tronco de uma árvore fique a observar, você vai ver

coisas que vai se admirar.

Tem formiga que trabalha, tem cigarra pra cantar.

Tem flor que não se cheira, tem flor pra se cheirar.

Tem árvore que não dá frutos, tem árvore que dar.

Tem ave que não voa, tem ave pra voar.

Tem bicho que anda rápido, tem bicho que anda devagar.

Tem a cobra que rasteja pela terra, tem o sapo pra pular.

Tem o fogo que queima, tem a água pra apagar.

Tem a poeira que suja, tem a chuva pra limpar.

Essa mesma chuva enche os Rios e lagos, e tem o sol pra secar.

Tem água doce nos Rios, tem água salgada no mar.

Tem o peixe tucunaré, tem o peixe ma Pará.

Tem sardinha na água doce, tem sardinha no mar.

Tem o espinho que fura e fere, tem a erva pra curar.

Tem tucumã madura pra quem quiser ajuntar.

Tem a noite pra escurecer, tem a lua pra clarear.

E assim a natureza segue seu rumo, pois não pode parar.

Quem gostou pode aplaudir quem não gostou pode vaiar.

Autor: José Garcia 25/07/203

  • A árvore que falou

Em certa época desse mundão de Deus existiu um fazendeiro dono de quatro fazendas com cinco mil cabeças de gado cada uma delas, o homem tinha fama de ser mal era respeitado sua palavra era lei, tinha muitos empregados um verdadeiro criador de trabalho, e rendas, por outro lado uma máquina de destruição todos os anos era necessário derrubar uma parte da floresta para plantar branqueara, e cana para fazer ração pro gado, suas matas já estavam se esgotando pouco restava, ele não respeitava as leis ambientais e por isso devastação era grande por falta de proteção os manuseais secaram e todos os foram embora, pois já não tinham mais habite nem alimentos.

Na sede de uma das fazendas havia um papagaio chamado Tagarela muito falador que gostava de fugir pra mata para comer sua fruta preferida, estava cada vez mais difícil encontra-las, ás vezes ficava dias fora, mas sempre voltava pra casa, um dia quando tava voltando de um desses passeios viu os peões fazendo uma derrubada pousou no olho de uma palmeira e ficou observando eles trabalharem, e pensou consigo mesmo quanta devastação! Isso tem que acabar alguém precisa falar com o amo quem faria uma coisa dessas? Se todos têm medo dele! Acho que eu mesmo sou quem vol. fazer algo, e foi embora pensando.

No outro dia voltou lá e viu os trabalhadores fazendo um lanche embaixo de uma árvore, próximo dali tinha uma outra árvore seca e ocada entrou no oco e por uma fresta via os homens sentados, e gritou! A natureza pede socorro! A natureza pede socorro! – Quem disse isso? Perguntou um deles - Foi aquela árvore ali! – Vamos lá perto ver isso – Então á árvore disse, tenho um recado da mãe natureza, vocês precisam para de destruí a natureza avisem seu patrão, foram correndo assustados contar o que tinham ouvido da tal árvore seca - Ora árvore não fala estão brincando comigo! – venha e veja o senhor mesmo, o fazendeiro foi verificar pessoalmente o foto – Disse a voz ES um homem rico tem tudo que quer! Porque esta destruindo a floresta assim? Quer acabar com tudo? Se isso continuar logo não terá mais vida neste lugar, olhe a sua volta o que ver além da branqueara só restos de madeira queimada, as nascentes secaram os animais se foram e assim faltara oxigênio e todo gado você, e sua família morrerão em breve.

O homem do coração de pedra caiu de joelho por terra pediu clemência e prometeu reparar parte dos danos causado- Está perdoado, Mas não esqueça o que prometeu! Desse dia em diante nenhuma árvore foi cortada naquela fazenda nem nas outras, pelo contrario replantou com fruteiras um quinto das terras cercou os manuseais para que o gado não pisasse dentro em dez anos os igarapés encheram-se de peixes pirraibas, pintado, surubins, e muitas outras espécies, os mamíferos também voltaram a frequentar seu antigo lar por causa das frutas e água limpa.

A fazenda se transformou um paraíso ecológico, as pessoas pagavam para ver os animais e aves que andavam soltos como se fossem domésticos, mas a maior atração era uma anta que vinha na porta da cozinha atraída pelo cheiro de comida caseira é claro que ninguém alimentava para não acostumar mal, o coração duro cumpriu sua promessa e fez mais do que isso falou com os vizinhos e convenceu–os a fazer o mesmo que ele fez, pois viu que mais com o turismo do que com a venda do leite e da carne do gado, já que a metade deles foi vendida e só ficou o suficiente para o consumo interno da propriedade, onde antes havia capim agora tem milho, feijão e arroz, e ninguém perdeu o trabalho por essa mudança e o coração de rocha que era famoso ficou mais famoso ainda só que deferente o invés de medo admiração, pela sua sensibilidade de ante de uma mentira feita por uma ave que tem mania de imitar a voz dos humanos, nunca desconfiaram que fosse o tagarela que inventou tudo isso.

É bom lembrar que mentir não é certo.

Autor: José Garcia 26/10/2007

  • A recompensa

Todo ser humano tem um pouco de inveja e ambição, isso faz com que a pessoa lute pelos seus ideais, mas deve crescer na vida por seu próprio mérito, e não a custa da miséria dos outros é importante também que se respeite o próximo do jeito que ele é. Em uma cidade qualquer desse mundão nasceu um menino com um defeito físico, ele era todo torto conforme ia crescendo crescia junto os problemas por causa do seu defeito, todos o chamavam de monstrinho zombavam dele diziam que ele era um inútil e que não servia pra nada, não tinha amigos ninguém gostava dele nem mesmo seus irmãos, mas seu coração era pura bondade e a pesar de tudo seu pensamento era “fazer o bem”.

Cansado de ser rejeitado decidiu sair da cidade pegou algumas roupas, água, farinha seca e foi embora a peis era fim de semana andou o dia inteiro, veio a noite por não haver nenhuma casa por perto entrou no mato viu uma árvore bem frondosa debaixo dela estava tudo limpinho parecia que alguém tinha varrido o chão, pensou é aqui que vou passar á noite e subiu na árvore, mais tarde ouviu vocês de repente apareceram uns homens vestidos de brancos sentaram-se em circulo debaixo da árvore e cada um deles acendeu uma vela branca e começaram a fazer orações e pedidos, pediam paz, amor e saúde para todas as nações da terra. Estes homens são espíritos de uma extinta tribo indígena que se reuniam toda noite no local, eles também tinha o poder da cura e ajudavam a quem fosse merecedor dela, isso foi numa sexta-feira e os espíritos contavam as reuniões segunda terça quarta quinta e sexta - mais o aleijadinho na árvore contava sábado e Domingo também, quando terminaram de contar – um deles disse tem alguém na árvore que nós ajudou a contar! O que vamos fazer com ele? Vamos dar um pouco da nossa sabedoria! Se ele levar as folhas da árvore e fizer chá vai curar toda pessoa doente que tomar dele, mas assim como recebeu de graça também deve dar sem cobrar nada de ninguém, é bom que leve consigo a semente dela e plante no seu quintal para que nunca falte folha verde, assim não faltará remédio em sua casa.

O rapaz desceu da árvore e fez tudo o que foi sugerido pelos espíritos, voltou para casa trazendo um saco cheio de folhas e sementes que plantou onde foi dito, no outro dia visitou uma mulher que estava muito doente tinha sido desenganada pelos médicos só lhe restava três meses de vida, o visitante levou um pouco de chá das folhas deu á ela e depois que tomou caiu num sono profundo dormiu por dois dias e trez noites seguidas quando acordou disse que estava bem melhor, tomou mais uma dose do chá uma semana depois voltou ao médico e fez novos exames tamanha foi a surpresa que nem mesmo o doutor acreditou estava curada- como é possível? Perguntou o médico – deve ter sido o chá que tomei!

A noticia do tal chá logo se espalhou e a casa dele encheu-se de gente doente e todos era atendido de graça, seu remédio curava todo tipo de enfermidade e as pessoas curadas ficavam tão contentes que voltavam para agradecer e lhe davam presentes, e dinheiro assim ele foi acumulando riqueza, e fama. Mas havia na região um homem muito mal e ganancioso, ficou sabendo do tal chá milagroso e procurou o monstrinho, bateu tanto nele que coitado se viu obrigado a contar sua história, o homem saiu a procura da árvore achando-a subiu nela e do jeito que aconteceu com o aleijadinho assim foi com ele também, depois da reunião- os espíritos contarão os dias da semana segunda terça quarta quinta e sexta- mas o homem na árvore continuou sábado e Domingo também só que em voz alta, terminada a reunião - um deles falou a alguém na árvore que contou os dias com nós! O que vamos fazer com ele? –Vamos grudar aquele nó do galho mais grosso da árvore, pois essa pessoa é mal e esta com muita inveja do outro e só veio aqui pensando em obter vantagens pessoais por isso merece esse nó no pescoço e viver o resto da vida com ele, imediatamente o nó pulou do galho para o homem, a inveja dele era tanta que o galho secou no mesmo instante e ele voltou para casa com uma bola no pescoço, essa foi a sua recompensa por ser tão mal.

O rapaz continuou ajudando as pessoas, e a ciência concordaram que tem casos que ela não pode resolver só mente uma força superior o chazeiro morreu e a cidade se vestiu de preto por uma semana, mas o irmão mais novo do monstrinho continuou com seu trabalho.

Autor: José Garcia 06/09/208

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